segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Estrada, 20 de fevereiro


Estrada, 20 de fevereiro
            Andar de carro por aqui é uma bagunça. Quer ver? Sabe aquelas listas que tem no chão das estradas e das ruas do mundo inteiro para dividir as pistas e ajudar a dirigir de noite? Pois bem, aqui não tem listas nem faixa alguma. Também não tem acostamento. Só tem o chão de cimento. No vidro de trás dos carros tem sempre escrito Horn, please,que quer dizer “buzine,por favor”. E eles buzinam sem parar. Para completar, como estamos cada vez mais dentro do deserto, imagina o que tem andando pelas pistas? Camelos! Um monte deles! Camelos que vão passando, carregando gente e coisas.
            Diário, você sabia que esses bichos podem tomar mais de setenta litros d’água em apenas dez minutos? Sabe quanto é isso? São mais de setenta garrafas de coca-cola litro. E os camelos tomam tudo isso sem canudo! E se fosse tudo isso de coca-cola, imagina o arroto...
            A Luísa queria que eu apagasse essa parte. Falou que arroto está sujando a página. Eu, hein!
            Bem, além dos simpáticos camelos, vimos um grupo de ciclistas, eram mais de vinte. Aí a gente pensou:”Nossa, como esses caras dão duro pedalando aqui no meio do deserto”. Mas depois passaram por nós uns trailers, que eram a mordomia dos ciclistas, com tudo o que eles precisavam. Ciclistas espertos.
            Agora a coisa mais legal que vimos no caminho foi um casamento. Aconteceu assim: passamos por uma casa e ouvimos muita gente cantando. A vovó perguntou ao Sanjeev o que estava acontecendo e ele disse que era um casamento, perguntou se queríamos ir lá ver. E nós fomos. Quem ia se casar era uma menina que devia ter a idade da Luísa. Ela estava com um sári bem bonito, verde e dourado, e com muitas joias de prata. Aliás, todas as mulheres e meninas da família estavam de colares, brincos, anéis e os braços cheios de pulseiras. A mãe da noiva usava mais de vinte pulseiras. Ah, é: tinha as pulseiras de tornozelo com sininho.
            As paredes da casa estavam todas desenhadas com flores; parecia desenho de pilô, mas vovó disse que era tinta. Nós achamos bem bonita a decoração. As indianas nos convidaram para entrar na casa e tomar um chá docinho. Lá fora as mulheres e alguns homens dançavam.
            Uma coisa diferente naquele casamento: não tinha noivo! Aí Sanjeev explicou  que os casamentos começam com os noivos separados: o noivo festejando com a família dele e a noiva com a dela. Depois ele vem vindo devagarinho até a casa dela. Pode levar muitas horas até o noivo chegar. Quando as famílias são ricas, ele vem num carro cheio de luzes.
            A noiva e o noivo ainda não se conheciam. Eles foram prometidos um ao outro pelas famílias. E se o noivo fosse feio? Vou torcer para essa menina ganhar um noivo bem bonito e legal. Mas não esperamos para ver. Já estava escurecendo e o Sanjeev achou melhor irmos embora. Vou ficar para sempre curiosa, sem saber como ele era. Fiquei imaginando a hora em que a menina e o noivo se vissem pela primeira vez – tão romântico! Pode ser que seja amor à primeira vista. Com a minha mãe e o meu pai foi assim. Eles se conheceram, ficaram apaixonados de primeira e quatro dias depois o meu pai pediu a minha mãe em casamento.
            Nossa avó contou que depois do casamento a menina-noiva ia morar na casa da família do noivo. Tomara que ela seja muito feliz!
                                                                                                                                             Júlia
                                                                                                          (Rio de Janeiro: Rocco, 2004. p. 78-9)
                                                                                                                         

Estudo do texto
1. Júlia, Luísa e a avó chegaram de carro à cidade de Estrada, conduzidas pelo motorista Sanjeev. Júlia ficou surpresa com o que viu. Retire do texto três coisas que surpreenderam a menina.

2. “Andar de carro por aqui é uma bagunça”, a palavra grifada indica:
(A) tempo                 (B) modo                     (C) causa                         (D) lugar

3. A expressão “é uma bagunça” sugere que o trânsito naquela cidade é:
(A) organizado                (B) confuso                    (C) congestionado                   (D) veloz

4. “Sabe aquelas listas que tem no chão...”, a palavra sublinhada faz referência a:
(A) faixas             (B) rotatória                    (C) cruzamentos                    (D) esquina

5. “Só tem chão de cimento”, significa que as estradas e ruas são:
(A) de terra             (B) de areia               (C) com pedras                  (D) asfaltadas

6. “...você sabia que estes bichos podem tomar mais de setenta litros d’água em apenas 10 minutos”. A palavra em destaque esta substituindo a palavra:
(A) ciclistas               (B) camelos                  (C) vidros                (D) deserto

7. A quantidade de água que o camelo toma tem relação com o fato dele ser um animal muito comum no deserto ou nas cidades próximas de desertos?
(A) Não, porque os camelos são capazes de viver sem tomar água.
(B) Sim, pois isso permite que ele fique vários dias sem beber água.
(C) Sim, pois isso faz com que ele precise tomar água o tempo todo.

8.Júlia compara a quantidade de água que o camelo toma com:
(A) litros de leite                                             
(B) quantidade de água consumida pelo ser humano
(C) garrafas de coca-cola
(D) garrafas de água

9. As brasileiras visitaram um casamento indiano. Segundo Júlia, a noiva devia ter a idade da prima Luísa, que está no 5º ano.
a) Dessa maneira podemos concluir que a noiva tinha entre:
(A) 7 e 8 anos                                             (C) 8 e 9 anos
(B) 14 e 15 anos                                         (D) 9 e 10 anos

b) No Brasil, essa idade é considerada ideal para o casamento?
(A) não, aqui a pessoa com essa idade é considerada idosa, ou seja, alguém que já não pode mais casar.
(B) Não, pois aqui a pessoa com essa idade é considerada criança, alguém que ainda deve crescer e estudar antes de casar.
(C) Não, pois aqui uma pessoa com essa idade precisa cuidar dos pais e dos  irmãos.
(D) Sim, pois aqui uma pessoa com essa idade já esta estudada e tem vida própria.

10. De acordo com a descrição feita por Júlia, podemos dizer que as noivas indianas são:
(A) vaidosas                (B) deselegantes            (C) simples                  (D) relaxadas

11. O casamento indiano revela muitas diferenças entre o nosso modo de vida e o dos indianos. Quais dos costumes relacionados abaixo são indianos? Identifique-os:
(A) Festa de casamento realizada em salões de festa ou na casa dos pais da noiva ou do noivo.
(B) Cada noivo festeja com sua família separadamente.
(C) Os noivos se conhecem antes do casamento
(D) Os noivos não se conhecem antes do casamento.
(E) Os noivos se casam porque foram prometidos um ao outro pelas famílias.
(F) Os noivos se casam porque se amam.

12. Na frase “Você sabia que estes bichos podem tomar mais de setenta litros d’água” foi empregado o apóstrofo (‘), sinal para indicar que uma letra foi eliminada.
a) Na expressão “d’água”, que letra foi eliminada?
R: ____________________________________________________________________________

b) Re-escreva a expressão empregando essa letra.
R: ____________________________________________________________________________

13. Na frase “Falou que arroto esta “sujando” a página, a palavra sublinhada pode ser substituída por:
(A) tornar feio                                                             (C) deixar limpo
(B) tornar bonito                                                         (D) deixar vazio

14. “Eles se conheceram, ficaram apaixonados de primeira, a palavra destacada pode ser substituída por:
(A) tempos depois                                            (C) à primeira vista
(B) no mesmo instante                                      (D) por último

15. Júlia diz que os ciclistas eram espertos porque:
(A) pedalavam muito
(B) andavam muito rápido
(C) empurravam suas bicicletas
(D) tinham trailers com tudo o que eles precisavam.

16. Na frase “...quatro dias depois meu pai pediu a minha mãe em casamento”, escrito por Júlia em seu diário:
a) Qual é o verbo?
(A) quatro                       (B) pediu                        (C) casamento                      (D) minha

b) O verbo da frase foi empregado no:
(A) passado                    (B) presente                        (C) futuro       

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Narrativa de viagem


1. Quem escreve um livro é o escritor ou autor, mas quem conta a história é o narrador. O texto “O Novo Mundo” é uma narrativa de viagem. Nesse tipo de texto, é comum o narrador contar (relatar) os fatos que viveu durante uma viagem.
a) Quem é o narrador no texto “O Novo Mundo”?
b) Que tipo de viagem o narrador fez?

2. Existem dois tipos de narrador: o narrador-personagem e o narrador-observador. O narrador-personagem é aquele que participa da história como personagem; o narrador-observador é aquele que conta a história de outras pessoas.
a) Qual é o tipo de narrador no texto “O Novo Mundo”?
b) Que palavras ou expressões do texto comprovam a participação do narrador na história?

3. Uma narrativa de viagem relata fatos vividos pelos personagens. Observe as palavras abaixo, que indicam, no texto, ações das personagens:
soube – cheguei – tinha – perdido – achou
            Essas palavras indicam que o narrador conta fatos que já aconteceram (no passado) ou fatos que estão acontecendo (no presente)?

4. As narrativas de viagem normalmente apresentam características dos lugares onde o narrador esteve, isto é, descrevem (contam como são) a paisagem, os habitantes do local, os costumes, etc.
a) Como era a frota de Cabral da qual o narrador fez parte?
b) Os tripulantes tinham muita coisa para fazer durante a viagem?
c) Que palavras e frases do texto mostram como era o local aonde os tripulantes chegaram?

5. Nas narrativas de viagem, o narrador procura marcar bem o tempo, isto é, informar exatamente quando aconteceram os fatos. Veja um exemplo:
            “Oito anos mais tarde, fiquei sabendo que um português chamado Pedro Álvares Cabral estava partindo com uma grande expedição marítima”.
            A expressão Oito anos mais tarde dá uma informação sobre quando Morgana ficou sabendo da partida da expedição de Cabral.
            Que outras marcas temporais, isto é, palavras ou expressões do texto indicam quando os fatos aconteceram?

6. As narrativas de viagem normalmente envolvem aventura e perigo. Qual trecho abaixo mostra que as personagens do texto “O Novo Mundo” correram risco de vida e ficaram assustadas? Copie-o.
(A) “Nenhum pio de vento no meio do mar. A gente ficava o dia inteiro sem fazer nada, de mau humor.”
(B) “A gente achava que estava à deriva, no meio do oceano Atlântico. É todo mundo estava com medo de nunca chegar a lugar nenhum. E todo mundo tinha família...”

7. Agora, reúna-se com um colega e, seguindo a orientação do professor, escreva as características de uma narrativa de viagem.

Agora é sua vez
1. Relate uma viagem, mesmo que curta, que você tenha feito a algum lugar. Não se esqueça de contar sobre os preparativos da viagem, quando ela ocorreu, que tipo de transporte foi usado, com quem você foi, o que viu de interessante, se aconteceu alguma coisa engraçada, etc. Quando terminar, avalie seu texto de acordo com as instruções dadas no  boxe ao lado. Depois passe-o a limpo e, se quiser, ilustre-o com fotos do lugar que você visitou. Exponha-o no mural para todos lerem.

Avalie sua narrativa de viagem
            Quando terminar seu texto, releia-o observando:
1. se apresenta um título sugestivo
2. se relata fatos ocorridos, durante uma viagem
3. se o narrador participar dos fatos
4. se os fatos ocorreram  no passado
5. se apresentara marcas temporais
6. se descreve a paisagem, os habitantes e os costumes do lugar
7. se a linguagem está de acordo com esse tipo de texto, com o tipo de texto, com o tipo de leitor e com as normas ortográficas.

O verbo

1. No texto “O Novo Mundo”, a personagem Morgana vive muitos acontecimentos na aventura da descoberta do Brasil. Que ações ela praticou a fim de participar da expedição de Pedro Álvares Cabral? Leia as opções abaixo e assinale as respostas certas.
(A) Ela se apresentou a Pero Vaz de Caminha, que a convidou para participar da viagem.
(B) Ela era muito divertida.
(C) Ela não vacilou e arrumou as malas.
(D) Ela entrou na nau São Pedro.

2. Na partida e no inicio da vigem, aconteceram alguns fatos. Indique quais foram eles, completando cada frase abaixo com uma das seguintes palavras que dão ideia de ação.
foi – sumiram – desgarraram – saiu – partiram
a) A frota de Cabral ☺ de Lisboa no dia 14 de março de 1500.
b) Dom Manuel, o rei de Portugal, ☺ à missa solene.
c) As caravelas ☺ fumo à imensidão do mar.
d) Alguns navios se ☺ da frota e ☺.

3. Morgana também fala sobre o estado dela e a tripulação em diferentes momentos da viagem. Que frases a seguir indicam o estado dela e de seus companheiros de viagem? Assinale-as:
(A) Na partida da frota, todo mundo estava animado.
(B) Na calmaria, todos ficaram mal-humorados.
(C) Cabral berrou: “Terra à vista!”.
(D) Morgana ficou maravilhada com tantas belezas.

            Palavras que indicam ações, como vacilar, arrumar, entrar, sumir, sair, partir, berrar, e palavras que indicam estado, como sou, era, estava, ficou, são chamadas de verbos.
            Verbos são palavras que indicam ação e estado.

4. Cite cinco coisas que você gosta de fazer. Use verbos de ação. Quando terminar, compare sua lista com a de seus colegas.

5. Nas frases “Então Cabral avistou um monte” e “Esse lugar é um paraíso”:
a) Quais são os verbos?
b) Qual deles indica ação?
c) Qual deles indica estado?

6. Escreva um texto curto, contando sobre você: qual é a cor de seus olhos, como são seus cabelos, suas roupas, como você é “por dentro”. Use verbos que indicam estado, como, por exemplo, sou, estou, fico, pareço, continuo, permaneço. Quando terminar, compare sua descrição com a de seus colegas.

7. No poema a seguir, faltam verbos para completar as rimas de algumas estrofes. Vamos ajudar o poeta? Escreva o poema e depois siga estas instruções:
  • Na 3ª estrofe, empregue verbos terminados em –ir.
  • Na 4ª estrofe, empregue verbos terminados em –er.
  • Na 5ª estrofe, empregue verbos terminados em –ar.
  • Empregue verbos que deem sentido ao texto.
  • Quando terminar, leia o poema novamente. Depois, faça uma ilustração para ele.

Gosto muito de rimar
            Gosto muito de rimar
            Mas não sei rimar em ur
            Poema com abajur
            Só se eu chamasse Edmur.

            Gosto muito de rimar
            Rimo dor com ditador
            Rimo flor sem isopor
            Rimo amor com apagador.
            Gosto muito de rimar
            Rimo existir com sorrir
            Rimo mentir com ♥
            E sentir com ♥.

            Gosto muito de rimar
            Rimo sonhar com ♥
            Rimo pensar com ♥
            Rimo amar com ♥
            (Ricardo Azevedo. Ninguém sabe o que é um poema. São Paulo. Ática, 2002, p.27)

O novo mundo


O novo mundo
            [...] virou moda na Europa a arte da navegação. É lógico que eu fiquei morrendo de vontade de viajar também. E, assim que eu soube que um tal de Cristóvão Colombo estava partido para as Índias, [...] me mandei para a Espanha.
            Mas, quando cheguei lá, Colombo tinha acabado de sair cm suas três caravelas, Nina, Pinta e Santa Maria. Ainda dava para ver as três embarcações sumindo no horizonte. Foi emocionante! mas eu tinha perdido a viagem! Que pena... Ainda não era dessa vez que eu ia viajar de caravela.
            Oito anos mais tarde, fiquei sabendo que um português chamado Pedro Álvares Cabral estava partindo com outra grande expedição marítima. Ele queria procurar um novo caminho para as Índias. Daí eu falei para mim mesma:
            — Essa chance eu não perco!
            Na mesma hora, [...] me mandei para Lisboa! A frota de Cabral era bem maior que a de Colombo. Tinha dez naus e três caravelas, e mil e duzentos tripulantes. Uma verdadeira cidade flutuante!
            Chegando lá, fui logo me apresentando para um tal de Pero Vaz de Caminha. Ele me achou muito divertida e me convidou para participar da viagem. É claro que eu não vacilei. Arrumei minhas malas e entrei na nau São Pedro imediatamente!
            A frota de Cabral saiu de Lisboa no dia 14 de março de 1500. Teve missa solene no porto e até o rei de Portugal, dom Manuel, foi. E logo as caravelas partiram rumo a imensidão do mar.
            No começo foi tudo muito bem. Todo mundo estava muito animado com a viagem. Então alguns navios se desgarraram da frota e sumiram. Eu olhei para um lado e para outro. Tudo o que se via era água, água, água... Comecei a ficar com um baita medo e pensei: “Onde é que eu fui me meter?”
            [...]
            Então veio a calmaria. Nenhum pio de vento no meio do mar. A gente ficava o dia inteiro sem fazer nada, de mau humor. [...] A gente achava que estava à deriva, no meio do oceano Atlântico. E todo mundo estava com medo de nunca chegar a lugar nenhum. E todo mundo tinha família...
            MAS NÃO! No dia 22 de abril, nós avistamos pássaros voando no meio do mar! Só existem pássaros voando próximos da terra... Então Cabral avistou um monte e berrou:
            — Terra à vista!
            Quando nós olhamos, vimos aquele lugar lindo, cheio de plantas, habitado só por índios. Foi uma grande emoção! A frota de Cabral não tinha chegado às Índias, não! Tinha descoberto o Brasil!
            Fiquei tão maravilhada com tantas belezas que disse para mim mesma:
            — Esse lugar é um paraíso! É aqui que eu quero morara!
            E foi assim que eu resolvi construir o meu próprio castelo e dei a ele p nome de Castelo Rá-Tim-Bum.
(Anna Muylaert. As Memórias de Morgana. São Paulo: Companhia das Letrinhas? Rede Cultura, 1996, p.36-8)
           


Estudo do texto
1. A frota de Cabral partiu:
(A) das índias              (B) de Portugal                 (C) da Espanha                  (D) do Brasil

2. Sabendo que a frota de Cabral partiu 8 anos depois da frota de Colombo, podemos dizer que Colombo seguiu sua viagem no amo de:
(A) 1490                     (B) 1508                       (C) 1.500                           (D) 1492

3. No trecho “Mas, quando cheguei ...”, a palavra sublinhada refere-se à:
(A) Espanha               (B) Portugal                   (C) Índias                (D) porto

4. Em “Tinha dez naus e três caravelas, e mil e duzentos tripulantes”, o numeral destacado pode ser representado por:
(A) 1.020                         (B) 1.200                      (C) 1.002                      (D)2.010

5. Sabendo que Cabral partiu em 14 de março de 1500 e, chegou ao Brasil em 22 de abril de 1500, podemos afirmar que a viagem durou:
(A) 8 semanas               (D) 8 meses                   (C) 8 dias                    (D) 8 anos

6. O que deixou Morgana com medo foi:
(A) a animação da viagem
(B) olhar  para os lados e ver apenas água
(C) não saber onde estava
(D) alguns navios se desgarrarem da frota e sumirem

7. A calmaria preocupava todo mundo porque:
(A) em meio a ela parecia que as naus estavam sem rumo
(B) isso fazia com que soubessem exatamente onde estavam
(C) não se ouvia um pio de vento
(D) ficavam o dia inteiro sem fazer nada

8. Em “é claro que não vacilei”, a palavra em negrito significa que a personagem:
(A) teve dúvidas         
(B) teve medo                 
(C) não teve dúvidas
(D) ficou indecisa

9. A história lida apresenta fatos reais e inventados. Os fatos reais, isto é, aqueles registrados na história do Brasil e do mundo são:
(A) a participação de Morgana, personagem do programa de TV, na viagem da descoberta do Brasil
(B) a construção do castelo Rá-Tim-Bum
(C) as viagens de Colombo e Cabral
(D) a amizade entre Morgana e os tripulantes

10. O texto recebe este título porque:
(A) as terras descobertas por Colombo e Cabral não pertenciam a nenhum dos continentes conhecidos
(B) não encontraram ninguém morando nas terras
(C) o local já era conhecido
(D) as terras já eram habitadas